terça-feira, 29 de dezembro de 2009


Não sei bem se é invenção, só sei que a gente faz coisas que até Deus duvida. Inventamos amores, dor de barriga, doença... O problema são as coisas que a gente faz pra conseguir algo. Cisma que tá apaixonado? Nem sabe se é paixão, vontade de conquistar aquela pessoa difícil... ninguém entende, você não entende. O problema é que bate aquele negócio, aquele sentimento maluco e até os considerados mais bem solucionados no quesito paixão se embaralham. Aquela menina controlada vira uma louca que liga de madrugada, o certinho bate bêbado na casa da menina... Atire a primeira pedra quem nunca cometeu uma loucura por algo que acreditava muito, mesmo sendo só você a única pessoa acreditando. Quando queremos muito alguma coisa não existe razão que controle. Intensa, essa é a palavra. Defendo besteiras feitas sem pensar (não é por aí), são essas besteiras que me movem, que me batem, que me deixam bêbada sem colocar uma gota de álcool na boca. Quer saber uma coisa? Não ligo, quero mais é viver. Vou te ligar de noite pra falar que te adoro, nada mais. Mais sincera que a transparência, quase uma louca. Não passo vontade. Sabe a frase que coloquei no começo? Pois é, não me importo com nada porque simplesmente não vale a pena. Preocupar com coisas que vão pensar de você é uma grande besteira, muitas vezes você não é nem mesmo notado. Então vá e faça, "o coração tem razões que a própria razão desconhece" e o resto é resto, acaba sendo esquecido. Paz, amor e um pouco de loucura pra todo mundo!

sábado, 19 de dezembro de 2009


Tem dias que dá preguiça mesmo de viver. A gente olha pra própria vidinha mais ou menos e se pergunta: o que, diabos, eu estou fazendo aqui? A resposta, a gente não consegue dar. Mas tem dias que simplesmente não dá. Não dá pra acreditar no futuro, no presente e desconfiamos até mesmo do passado. Tem horas que a gente parece estar no meio de um pesadelo (ou no meio de um sonho bom que nunca vai se realizar). Tem dias que não dá pra acreditar que a Xuxa usa hidratante Monange, que a Gisele Bündchen usa Pantene e que a Carolina Dieckmann tem dentes sensíveis. Chega uma hora que a realidade te espreme num canto, te dá um tapa na cara e te pergunta: o que é que você está fazendo aqui?

Não sei. Não sabemos. Procuramos pistas na ciência, na fé e na religião. Criamos Deus e deuses pra explicar o inexplicável. Buscamos pistas de que estamos no caminho certo ou, pelo menos, no melhor caminho. Acreditamos nos sinais, no destino e na contradição deles. Entendemos um pé-na-bunda como um sinal de que era pra ser assim. Entendemos um re-encontro como um plano traçado pelo destino. E assim vamos mexendo as peças de um jogo louco e sem explicação.

Aonde queremos chegar fazendo o que fazemos, sendo quem somos, acreditando no que acreditamos? E, afinal, quem somos? Em que acreditamos, se não acreditamos em nós mesmos? Desconstruímos sonhos ou os arremessamos ao acaso. Desacreditamos da sorte, do acaso ou do destino. Despedaçamos nossa auto-estima, nossa confiança na própria fé.

E assim, seguimos à própria sorte. Mandamos e desmandamos na nossa vida. A vida manda e desmanda na nossa sorte. Procuramos refúgio nos nossos vícios ocultos, ainda que esses vícios sejam academia e solidão. Fugimos do mundo pra fugir de nós mesmos. Fugimos de nós mesmos para fugir do mundo. Tem dias que simplesmente não dá. Não dá pra rir de piada sem graça, não dá pra agüentar a chatice alheia (já basta a nossa própria), não dá pra gostar de comer rúcula (quem inventou essa merda?). Chamem de TPM, de crise existencial. Tem dias que só uma enorme barra de chocolte com ovomaltine te entende. Desculpa, mas tem dias que não dá pra brincar de faz-de-conta. Não posso. Hoje, não.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Quando o encanto acaba.

Se tem uma coisa que me deixa bastante chateada, é quando aquele encantamento (encantamento?) ou deslumbramento por uma pessoa, ameaça acabar. É extremamente complicado quando você se vê ali, ao lado de alguém que te encantava (e cujo encanto está se perdendo), diante de uma situação notavelmente embaraçosa, sem saber o que pensar, sem saber o que falar e, principalmente, sem saber o que fazer.

Durante a minha vida, sempre fui aquela que “comandava” determinada situação. Quando ia sair com alguém que eu tava de olho, por exemplo, sempre ficava nas minha mãos ter que decidir pra onde ir, quando ir, o que comer, a que horas voltar e por aí vai. Em suma, bem em suma mesmo, eu que ficava a frente da situação, tendo que tomar partido de tudo. Eu disse t-u-d-o.

Fato é que cansei disso faz tempo (!!!) e por esse motivo, comecei a querer pessoas que tivessem um nível de atitude o mais perto possível do meu. Pessoas que me deixassem tomar decisões, mas que também soubessem se impor e dizer as suas vontades sem medo de rejeição. Por acaso, encontrei uma pessoa desse jeito. Sabia ter atitude sem parecer inconveniente. Convidava quando queria convidar, negava quando achava que tinha que negar, e era assim que as coisas funcionavam com a gente. Nunca reclamei, porque como vocês bem sabem, gosto de pessoas assim, além do que, eu admiro bastante quem sabe se portar dessa maneira, sem parecer uma pessoa atrevidinha,daquelas que dá nojo. E admirava mais ainda quando o X, nome pelo qual eu chamarei o cara, tinha essa postura.

Dito isso, todos os gestos, palavras, olhares, e todas essas coisas que todo mundo já sabe, somadas a uma atitude inteligente, não podia resultar em outra coisa: encanto.

Quando a gente se encanta, é inevitável querer ficar perto, querer olhar. Muitas vezes só olhar e pensar, sem que aquele pensamento tenha que ser, necessariamente, compartilhado. Olhar e não falar uma palavra. Olhar e se perguntar no que aquilo vai dar.

Sinceramente, a última coisa que a gente quer que aconteça, é que esse encanto acabe; que essa pessoa, de alguma maneira, mude e termine, assim, te desestabilizando, te deixando cheio de perguntas sem respostas. Sim, é um saco, eu sei. Mas acontece, sim.

Mesmo tendo ficado um tempinho um pouco distante do X, minha admiração e meu encanto por todo o conjunto da obra, se mantiveram ali, presentes e firmes. Poderiam sim ter ido pro brejo conforme o tempo passava e nos mantinha distantes, porém, não foram. Quando essa distância resolveu colaborar e parar de gracinha, nós (eu e o X), enfim, nos encontramos e, por incrível que pareça (ou não), o que eu menos queria, ou melhor, o que eu nem imaginava que poderia acontecer, principalmente tão rápido, aconteceu.

Percebi que aquela troca de vontades já não existia mais. Já não existia uma “entrega” da parte dele. Penso que, porra, eu sou mulher o bastante pra notar as diferenças. Sou mulher o bastante pra perceber que algo ali estava fora do lugar. Não adianta me dizer que tá tudo bem porque, que merda, não está!! Se foi só naquele dia, se foi só por um momento, a gente entende, a gente até desculpa. Não sou a pessoa mais compreensiva do mundo, mas sou o suficiente pra perceber que é humanamente impossível estar 100% sempre. Por isso, se foi só dessa vez, está desculpado.

Agora, o que chateia bastante, o que dá uma puta duma raiva, é saber que não existe mais aquela coisa que você gostava tanto. É saber que, hoje, ou ontem, ou no dia que vocês estavam juntos, a entrega foi de 50%. É saber que aquela pessoa não “se deu” como fazia antes e ainda te jura que está tudo bem. É saber que o encanto simplesmente tá seguindo o caminho oposto ao seu. Sabe o pior disso tudo? é saber que nessa equação nem tão complexa assim, o teu X tá se trasformou em Y ...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009


Um diia a gente voltah ;

Tropeços, equívocos, decepções.



Como eu queria ser perfeita e pular esta parte chata ser ser humana,
mas estou longe, muito longe disso..


Nosso passado, nossas atitudes e decisões, dizem muito sobre nós, mas não tudo.
Caímos, erramos, sofremos.. mas acima de tudo aprendemos e mudamos com cada lição que a vida nos propõe..

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Sabe quando vc foge do amor e ele inciste a te persegui ,e cada vez mais inciste pra entra dentro do seu coração...

Pois é to amando ... mais uma vez me entregando ao amor

O medo ta me arrodiando , mais ele é tao encantador tão lindo que cada dia ta me conquistando e me fazendo enxerga que eu posso ser feliz novamente.

Eu decidi que para vc novo amor eu abro as portas do meu coração e da minha vida !

E que seja bom enquanto dure , eu só posso dizer a vc hj que vou fazer de tudo pra te fazer feliz...

Eu amo vc Mozão, e por mais que os nossos caminhos se desvincule , eu vou esta sempre aki pra tentar concerta e persistir no nosso amor ...

Te amo !!!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


Todo mundo já deve saber o que é um narguilé, mas pra quem não sabe é aquele “jarro” que os seus amigos descolados colocam fumo e água (ou alguma bebida) e fumam até cansar e que sempre dizem que fumar isso não faz mal, que vai água e um monte de blá blá blá…


Agora você nerd asmático pode ir até eles, apontar gritar para todos: “Ráááá! Vocês vão morrer logo seus tarados por tabaco”, porque segundo pesquisas uma sessão, o consumo de tabaco pode equivaler a mais de 100 (cem!) cigarros.bando de troxa (envy)